Seguidores

sexta-feira, 21 de março de 2008

Interessante

masonline_sp@ ...> > escreveu> >> > "Quando discursei a esta audiência no serão do SEI> de maio de 2005, > falei de namoro e atividades em grupo. Isso> suscitou tantas reações > que acho que devo repassar esse assunto, antes de> prosseguir para o > tema principal de meu discurso desta noite.> > > > Para aqueles que não me ouviram e para refrescar a> memória dos > que ouviram, farei um pequeno resumo do meu discurso> anterior.> > > > Primeiro, acrescentei minha voz à de outros> estudiosos, ao > expressar minha preocupação com a tendência de> muitos jovens de vinte > e poucos anos de adiar as responsabilidades do> casamento e da vida em > família.> > > > Segundo, citei a opinião de estudiosos> reconhecidos de que os > encontros e o namoro praticamente desapareceram dos> campus > universitários e do meio dos jovens adultos, em> geral. Foram > substituídos pelas atividades em grupo. Defini o que> era uma > atividade em grupo e um encontro ou um namoro, para> quem não > compreendia esses termos. Em uma das cartas que> recebi depois do > discurso — por sinal, acho que é de uma mulher aqui> de Idaho — foi-me > sugerida uma definição nova e melhor. Esse tipo de> atividade em > grupo, diz ela, é o mesmo que "um grupo de pessoas> que ficam juntas > sem fazer nada".> > > > Terceiro, comentei os motivos pelos quais os> encontros e o namoro > se tornaram difíceis e impopulares.> > > > Em seguida, dei este conselho:> > > > "Rapazes, se vocês retornaram da missão e ainda> estão seguindo o > padrão de interação entre rapazes e moças que foram> aconselhados a > seguir quando tinham menos de 16 anos, é hora de> crescerem: criem > coragem e procurem uma moça com quem sair. Comecem> com vários > encontros com várias moças e, quando essa fase> resultar em uma boa > possibilidade, passem à fase do namoro firme. É hora> de se casarem. É > isso que o Senhor deseja para Seus jovens filhos> adultos (tanto > homens como mulheres). Homens, cabe a vocês tomar a> iniciativa, e > vocês devem tomá-la. Se não souberem o que é um > encontro, talvez esta > definição, que ouvi de minha neta de dezoito anos,> ajude: > Um `encontro' precisa passar no teste dos três Ps:> (1) planejado com > antecedência, (2) pago pelo rapaz e (3) para os dois> apenas.> > > > Moças, evitem o excesso de programas em grupo e> incentivem os > encontros simples, baratos e freqüentes. Não> facilitem para os > rapazes a realização de atividades em grupo em que> vocês, mulheres, > providenciam o alimento. Não sustentem os> aproveitadores. Uma > atividade em grupo ocasional é aceitável, mas,> quando virem homens > cuja principal interação com o sexo oposto são as> atividades em > grupo, creio que vocês devem trancar a despensa e> passar a chave na > porta da frente.> > > > Se fizerem isso, pendurem também um aviso na> porta, > dizendo: `Abriremos para encontros individuais' ou> algo assim. E > (...), moças, se quiserem persuadir os rapazes a> propor encontros > mais freqüentes, é bom que fique claro para ambos> que o fato de terem > um encontro não significa que terão um compromisso> sério. (...)> > > > Meus jovens amigos solteiros, aconselhamos vocês a> canalizarem > seu convívio com o sexo oposto para os encontros e o> namoro, que têm > o potencial de amadurecer e levar ao casamento, e> não para as > atividades de grupo que apenas têm a probabilidade> de, ao amadurecer, > levá-los a praticar esportes de equipe, como o> futebol. O casamento > não é uma atividade de grupo — ao menos até os> filhos chegarem em > grande número." (Ver A Dedicação de Toda uma Vida,> serão do SEI para > jovens adultos solteiros, 1º de maio de 2005, pp.> 5–6).> > > > Aqui termino a recapitulação do discurso que fiz> há dois anos e > meio.> > O que aconteceu depois disso? Recebi algumas> cartas de > agradecimento, a maioria de mulheres. "Você está> certo", disseram > muitas. Algumas pessoas confirmaram o que alguém> chamou de "a > lamentável situação dos encontros e do namoro (...)> entre os > solteiros de modo geral". Alguns homens reclamaram> que as mulheres os > rejeitavam quando eles as convidavam para sair ou> que eram as > mulheres que não estavam dispostas a assumir o> compromisso de formar > uma família.> > > > Uma carta relatou que "muitos jovens adultos> solteiros da Igreja > estão frustrados com a cultura das `atividades de> grupo' (...) mas > sentem-se incapazes de mudar a situação sozinhos". A> mulher que > escreveu a carta me agradeceu por eu ter colocado> sobre cada um de > nós "a responsabilidade pessoal de agir",> acrescentando que ela havia > identificado diferentes maneiras de "desestimular as> atividades de > grupo e, em seu lugar, incentivar os encontros e o> namoro". Como > exemplo disso, outra carta (uma de minhas favoritas

quinta-feira, 13 de março de 2008

templo Campinas



Minhas amiguxas do peito saudades]

gurias amo vcs!!!!!